Nutrição Funcional
O nutricionista funcional trabalha com individualidade bioquímica e os efeitos dos alimentos no organismo de cada um, sendo mais abrangente do que apenas estabelecer planejamentos alimentares baseados em contagem de calorias. Os erros metabólicos e problemas de saúde são muitas vezes gerados por inadequação alimentar, sedentarismo e alterações emocionais que passamos, sobretudo a depressão, e também da qualidade do ar que respiramos, agrotóxicos que ingerimos e da água que bebemos.
Nutrição Clínica Funcional
Nutrição Clínica Funcional possui cinco princípios básicos: a individualidade bioquímica, o tratamento centrado no paciente, o equilíbrio nutricional e a biodisponibilidade de nutrientes, a saúde como vitalidade positiva e as interconexões em teia de processos bioquímicos que engloba: os desequilíbrios nutricionais, estruturais e hormonais, o estresse oxidativo, a ecologia gastrintestinal, a destoxificação do organismo, as alterações imunológicas e a interação corpo-mente. Em vez de limitar-se à prescrição de dietas com os alimentos tidos como saudáveis (porque o que é saudável para uma pessoa pode causar doença à outra), a Nutrição Funcional rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e os relaciona com a carência ou excesso dos nutrientes, corrigindo os desequilíbrios nutricionais. Déficits nutricionais e alterações intestinais podem colaborar para o surgimento de doenças crônicas como: obesidade, depressão, fibromialgia, artrite reumatóide, síndrome do pânico, osteoporose, diabetes, distúrbios de comportamento e hiperatividade infantil, além das desordens estéticas e alteração na performance física.
A Nutrição Funcional – há mais de 10 anos no Brasil – conta com o respaldo científico do The Institute For Functional Medicine (IFM – EUA) e do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF) fundado em 2004.